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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
22/11/2002 |
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Data da última atualização: |
22/11/2002 |
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Autoria: |
FREIRE, J. C. |
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Título: |
Retencao de umidade em perfil oxissol do Municipio de Lavras, Minas Gerais. |
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Ano de publicação: |
1975 |
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Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: USP-ESALQ, 1975. |
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Páginas: |
76p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Mestrado. |
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Conteúdo: |
A retencao de umidade foi determinada em amostras de solo pertencentes a sete horizontes de perfil oxissol do municipio de Lavras, Minas Gerais. As amostras com diametro maxima de particulas de 2 mm, foram submetidas a 16 tensoes, desde 0,001 atm ate 15 atm, por secagem de amostras saturadas. Os aparelhos utilizados foram, unidade de succao para tensoes abaixo de 0,1 atm, placa porosa de Richards para tensoes de 0,33 e 1 atm e membrana de Richards para tensoes de 3 a 15 atm. As determinacoes foram realizadas em tres repeticoes. Equacoes de reta foram estabelecidas para cada horizonte, entre o logaritmo da tensao e os teores de umidade retidos para o intervalo de tensoes que variaram de 0,06; 0,10; 0,33 a 15atm. Determinou-se tambem retencao de umidade pelas amostras, por umidecimento a partir de amostras secas ao ar, utilizando unidade de succao na faixa de tensao de 0,001 atm a 0,2 atm. Foram observadas diferencas na retencoes de umidade entre horizontes e entre tensoes tanto na curva de secagem como umidecimento. O comportamento das subdivisoes dos horizontes A, B e T foram praticamente uniformes em reter umidade. Estabeleceu-se tambem, correlacoes entre os teores de umidade e: teores de oxidos de ferro livre, argila, limo, carbono organico, superficies especifica total e capacidade de troca de cations. Removeu-se a materia organica de amostras dos horizontes A1 e B22, para verificacao da influencia desta na retencao de umidade. Observou-se para o horizonte A1 decrescimo na retencao tanto......................... MenosA retencao de umidade foi determinada em amostras de solo pertencentes a sete horizontes de perfil oxissol do municipio de Lavras, Minas Gerais. As amostras com diametro maxima de particulas de 2 mm, foram submetidas a 16 tensoes, desde 0,001 atm ate 15 atm, por secagem de amostras saturadas. Os aparelhos utilizados foram, unidade de succao para tensoes abaixo de 0,1 atm, placa porosa de Richards para tensoes de 0,33 e 1 atm e membrana de Richards para tensoes de 3 a 15 atm. As determinacoes foram realizadas em tres repeticoes. Equacoes de reta foram estabelecidas para cada horizonte, entre o logaritmo da tensao e os teores de umidade retidos para o intervalo de tensoes que variaram de 0,06; 0,10; 0,33 a 15atm. Determinou-se tambem retencao de umidade pelas amostras, por umidecimento a partir de amostras secas ao ar, utilizando unidade de succao na faixa de tensao de 0,001 atm a 0,2 atm. Foram observadas diferencas na retencoes de umidade entre horizontes e entre tensoes tanto na curva de secagem como umidecimento. O comportamento das subdivisoes dos horizontes A, B e T foram praticamente uniformes em reter umidade. Estabeleceu-se tambem, correlacoes entre os teores de umidade e: teores de oxidos de ferro livre, argila, limo, carbono organico, superficies especifica total e capacidade de troca de cations. Removeu-se a materia organica de amostras dos horizontes A1 e B22, para verificacao da influencia desta na retencao de umidade. Observou-se para o horizonte A1 decrescimo n... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Característica física; Retenção de umidade. |
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Thesagro: |
Química; Solo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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300 $a76p.
500 $aTese Mestrado.
520 $aA retencao de umidade foi determinada em amostras de solo pertencentes a sete horizontes de perfil oxissol do municipio de Lavras, Minas Gerais. As amostras com diametro maxima de particulas de 2 mm, foram submetidas a 16 tensoes, desde 0,001 atm ate 15 atm, por secagem de amostras saturadas. Os aparelhos utilizados foram, unidade de succao para tensoes abaixo de 0,1 atm, placa porosa de Richards para tensoes de 0,33 e 1 atm e membrana de Richards para tensoes de 3 a 15 atm. As determinacoes foram realizadas em tres repeticoes. Equacoes de reta foram estabelecidas para cada horizonte, entre o logaritmo da tensao e os teores de umidade retidos para o intervalo de tensoes que variaram de 0,06; 0,10; 0,33 a 15atm. Determinou-se tambem retencao de umidade pelas amostras, por umidecimento a partir de amostras secas ao ar, utilizando unidade de succao na faixa de tensao de 0,001 atm a 0,2 atm. Foram observadas diferencas na retencoes de umidade entre horizontes e entre tensoes tanto na curva de secagem como umidecimento. O comportamento das subdivisoes dos horizontes A, B e T foram praticamente uniformes em reter umidade. Estabeleceu-se tambem, correlacoes entre os teores de umidade e: teores de oxidos de ferro livre, argila, limo, carbono organico, superficies especifica total e capacidade de troca de cations. Removeu-se a materia organica de amostras dos horizontes A1 e B22, para verificacao da influencia desta na retencao de umidade. Observou-se para o horizonte A1 decrescimo na retencao tanto.........................
650 $aQuímica
650 $aSolo
653 $aCaracterística física
653 $aRetenção de umidade
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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| Registros recuperados : 7 | |
| 4. |  | CARVALHO, M. A. de; FREIRE, J. C.; CURI, N.; BAHIA, V. G. Eficiência de dispersantes na análise granulométrica de materiais de solos com horizonte B textural. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 4, p. 415-421, abr. 1988.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 5. | | MANZANO, A.; POLLI, H. de; FREIRE, J. C.; SOBRAL, L. F.; SOUZA, M. de; VENTORIN, N.; MELLO, F. de A. F. Fixação de fósforo por um Latossolo e determinação do valor X. Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, v. 33, p. 625-633, 1976.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| 6. | | MANZANO, A.; POLLI, H. de; FREIRE, J. C.; SOBRAL, L. F.; SOUZA, M. de; VENTORIN, N.; MELLO, F. de A. F. Fixação de fósforo por um latossolo do estado de Minas Gerais. Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, v. 33, p. 635-645, 1976.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| 7. | | MALAVOLTA, E.; BASSO, L. C.; OLIVEIRA, G. D.; VASCONCELLOS, C. A.; SANTOS, Z. G.; FORTES, J. M.; FERNANDES, J.; STAMFORD, N. P.; LORENZI, J. O.; SAMPAIO, N. F.; HASS, F. J.; FREIRE, J. C.; SOUZA, M.; VENTORIM, N.; VICTORIA FILHO, R.; ROSALÉN, C. A.; ZAGO, E. A.; MRANDA, M. T.; LIMA, S. A.; CASTRO, A. M. G.; SOUZA, A. P.; LOPES, E. S.; SOBRAL, L. F.; LOVATO, L. A.; MENEZES, M.; TISSELLI FILHO, O. Estudos sobre a nutrição mineral do milho. II. Efeito de doses crescentes de N, P e K no crescimento, produção e composição mineral da variedade Piranão em condições controladas. Anais da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, v. 33, p. 479-499, 1976.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 7 | |
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